O Profeta usava, com freqüência, essências e ele gostava de perfumes. Nunca recusou um perfume, caso lhe oferecessem. Sua essência favorita era o almíscar.
Gostava do siwaak (escova de dentes natural) e costumava usá-lo, jejuando ou não. Também usava ao despertar, antes de completar o wudhu’, no momento de orar e antes de entrar em seu lar.
Usava o delineador em seus olhos e dizia: “o melhor delineador é o antimônio; clareia seus olhos e ajuda a crescer o cabelo” (Abu Dawud e Ibn Majah).
Costumava pentear seus cabelos e barba ele mesmo, outras vezes Aisha, raa, fazia por ele. Seus ensinamentos sabre cortar a cabeça era de raspar por completo ou deixar o cabelo crescer. Proibia raspar uma parte e deixar outra sem cortar.
Nunca foi relatado que tivesse raspado sua cabeça, a não ser como parte dos rituais do hajj e ‘umrah. Seu cabelo não era curto, nem longo, mas chegava até aos lóbulos da orelha.
Dizia: “Sejam diferentes dos politeístas, deixem crescer a barba e cortem o bigode” (Bukhari e Muslim).
Costumava vestir a roupa que estivesse disponível, fosse de lã, algodão ou linho. Sua vestimenta preferida era camisa longa.
Vestia uma túnica Iemenita, de cor verde, larga, com abertura na frente ou atrás, calças, uma faixa na cintura e um manto. Usava calçado de couro, sandálias e turbante.
Costumava prender a ponta de seu turbante debaixo de sua mandíbula. Algumas vezes deixava cair a ponta do turbante por suas costas e outras vezes deixava-a em seu lugar.
Vestia roupas negras e também usou uma izar (uma peça de pano que se envolve ao corpo, desde o umbigo aos joelhos), com uma capa vermelha.
Usava um anel de prata, com uma pedra e costumava volteá-la em sua mão.
Se usava uma roupa nova, dizia: “ó Senhor, és Tu quem me deu esta camisa ou manto ou turbante. Peço-Te o bem e o bem para o qual foi feito e busco refúgio em Ti contra o mal e o mal para o qual foi feito” (Abu Dawud e Tirmidhi)
Quando vestia uma camisa, sempre começava pelo lado direito.
Dava prioridade ao lado direito ao calçar os sapatos, pentear-se, fazer o wudhu’ ou pegar ou dar algo.
Quando espirrava costumava por sua mão na boca (ou sua roupa) para abafar o som.
Era mais tímido que uma donzela em seu quarto.
Ria diante de algo engraçado, mas, em geral seu riso não passava de um sorriso. Quando era mais exagerado podiam-se ver seus molares. Seu choro era similar ao seu sorriso; não chorava muito alto. Mas, seus olhos vertiam lágrimas e o murmúrio de seu peito podia ser ouvido.