O Profeta fez o adhan com repetição em algumas frases. Também pronunciava o iqamah[1] repetindo uma ou duas vezes as frases, com exceção da “qad qamatis salah” (a oração foi estabelecida).
Ensinou que aquele que ouve o adhan deve repetir as frases que escuta, exceto a “haiia alas salah” e “haiia alal falah”, quando deve responder: “la hawla wa la qwwata illa billah” (não há poder nem força senão por Allah).
Também disse: “quem ouve o adhan e diz: ‘ash hadu an la ilaaha illa Allah wa Anna Muhammadan rasulullah. Raditu billahi rabban, wa bil islami dinan, wa bi Muhammadin rasulan’ (atesto que não há divindade afora Allah e que Muhammad é Seu servo e mensageiro. Comprazo-me com Allah como Senhor, Islam como religião e Muhammad como mensageiro) – seus pecados serão perdoados”.
Ensinou que depois de repetir as frases do adhan, deve-se invocar as bênçãos sobre o Profeta ﷺ dizendo: “Allaahumma rabba hadhihi da’watit taamma was salaatil qaa’imati, aati Muhammadan al wasilata wal faddilata wa b’ath-hu maqaaman mahmudan alladhi wa’adtah” (Ó Senhor! Senhor deste chamado perfeito e desta oração estabelecida, concede a Muhammad al wasila (uma estação no Paraíso) wal faddila (um nível acima do resto da criação) e concede-nos sua intercessão que nos foi prometida).
Ensinou que as súplicas realizadas entre o adhaan e o iqama nunca são rechaçadas por Allah.
[1] O segundo chamado para anunciar o começo da mesma oração.