Under category | O Profeta da Misericórdia _ Mohammad Mussád Yácut | |||
Creation date | 2011-01-10 07:34:23 | |||
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quinto objeto da pesquisa: um resumo da biografia de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz)
primeiro: a primeira revelação
o início ocorreu com sonhos reais que continuaram durante seis meses, até que deus, exaltado seja, agraciou a mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) com a profecia. jibril (gabriel) (a paz esteja com ele) foi ter com mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz), durante a sua solidão na caverna de hirá, recitando-lhe a primeira parte da surata al ‘alaq:
“lê em nome de teu senhor que criou, criou o homem de um coágulo. lê que o teu senhor é o mais generoso. que ensinou através da pena, ensinou ao homem o que este não sabia.” (96:1-5).
o pensador belga, george alfred leon sarton (1884-1956), disse:
“mohammad (declarou sua mensagem publicamente aproximadamente em 610 d.c., quando estava com quarenta anos de idade, do mesmo jeito de seus irmãos profetas (a paz esteja com todos eles) antes dele.1
segundo: o islam do erudito e escritor cristão waraca ibn naufal
depois de ouvir a primeira parte da surata al ‘alaq do profeta (deus o abençoe e lhe dê paz), waraca ibn naufal disse: “por deus, este é o anjo gabriel (a paz esteja com ele) que foi enviado ao profeta moisés. eu desejava ser jovem e estar vivo quando o seu povo irá expulsá-lo de makka.” o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) estranhou, dizendo: “vão me expulsar de makka?” waraca afirmou positivamente, dizendo: “nenhum homem trouxe uma mensagem similar ao que você foi encarregado, sem o seu povo nutrir inimizade por ele’. se eu testemunhar isso, irei lhe dar apoio irrestrito.”2 waraca, então, abraçou o islam. é um registro notável da história que o primeiro homem a abraçar o islam é um erudito cristão.
terceiro: a primeira pessoa a abraçar o islam
deus, exaltado seja, ordenou o seu mensageiro a transmitir a mensagem secretamente por três anos. ele convocou o seu povo para o islam. os pioneiros foram seu amigo e apoiador abu bakr, sua esposa khadija, seu primo ‘ali ibn abi tálib (que deus o tenha em sua glória) e seu servo zaid ibn háriça (que deus o tenha em sua glórias).
esses formaram o núcleo do islam, dos quais a fé islâmica brotou e se espalhou para todos os lugares.
ralf linton disse: “então, a revelação transmitida a mohammad atraiu um número de seguidores e começou a se espalhar entre as pessoas...”3
quarto: infligindo danos aos muçulmanos.
quando as pessoas começaram a entrar na religião de deus, uma após a outra, e os seguidores de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) aumentaram, os idólatras começaram a fase de inimizade contra eles. assim, deus, exaltado seja, protegeu o seu profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) por meio do apoio de seu tio abu tálib que era respeitado como um homem nobre e de alta linhagem entre seu povo. quanto àquele que tinha tribo, procurou proteção na sua tribo, mas a maior parte dos seguidores do profeta era severamente atacada pelos idólatras, que fizeram de tudo para afastá-los da religião. entre eles estava bilal ibn rabah, um escravo etíope; ammar ibn yassir e sua mãe, sumaiya e seu marido, que foram severamente torturados pela causa de deus. ammar ibn yassir morreu. abu jahl passou por sumaiya, que estava sendo torturada, e a matou, apunhalando-a no ventre.”
proeminentes homens de coraix costumavam torturar várias mulheres que se tornaram muçulmanas4. aquelas mulheres mostraram os melhores exemplos de persistência, paciência e de se orgulharem da fé islâmica. entre elas citamos zoneira, a escrava romana que, por ter-se tornado muçulmana, foi torturada pela causa de deus, até ser atingida nos olhos e ficou cega. a escrava de ômar ibn muámmil (da tribo de ‘ady) tornou-se muçulmana. ômar ibn al khattab, ainda nos velhos dias da idolatria, continuou a golpeá-la até ficar cansado. entre as mulheres que se juntaram ao islam e foram torturadas citamos ummu ‘ubaiss, annahdiya, com a filha.
quinto: emigração para abissínia (agora etiópia) e o islam do rei cristão abissínio:
o erudito ettiene dinet5 falou do sofrimento dos muçulmanos daquele tempo:
“a alma de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) ficou cheia de tristeza pelos grandes sofrimentos dos muçulmanos mais fracos, que eram incapazes de encontrar proteção. realmente, a coragem dos torturados e martirizados pela causa de deus demonstrou a sua profunda fé. porém, ele viu que era melhor paralisar aquele sofrimento. ele aconselhou os fracos e os que não tinham necessidade de permanecer em makka de emigrarem para abissínia onde vivam os cristãos e por causa da conhecida tolerância e justiça do rei abissínio.”6
o negus era um rei cristão virtuoso, e ninguém sob o seu governo era injustiçado. os emigrantes muçulmanos se instalaram como hóspedes do rei em melhores condições. quando os coraixitas souberam daquilo, enviaram uma delegação para difamá-los perante o negus e serem expulsos de lá. aquela delegação, porém, voltou desapontada. o negus se tornou muçulmano depois de ouvir os explícitos versículos da surata de maria, do alcorão sagrado, recitados por já’far ibn abi tálib (que deus o tenha em sua glória), o líder dos emigrantes muçulmanos e ficaram sob a proteção do negus até que retornaram a madina, a primeira cidade do islam, no ano sete da hégira.
sexto: o cerco e o ano da tristeza.
os danos infligidos ao mensageiro de deus (deus o abençoe e lhe dê paz) e aos seus seguidores aumentaram. ele, os seus parentes e os companheiros foram confinados num vale (entre duas montanhas de makka, que parecia uma prisão aberta) que ficou conhecido pelo nome de vale (chi’b) de abu tálib. o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) e seus companheiros foram aprisionados durante três anos. a fome e a fadiga atingiram tal ponto que o choro das crianças sob o boicote era ouvido por trás do vale. o boicote começou no mês de muharram, o sétimo ano após o início da missão, e terminou quando estava com quarenta e nove anos de idade. poucos meses depois, seu tio, abu tálib, que era o seu maior protetor, faleceu. então um curto tempo depois, a sua esposa, khadija (que deus a tenha em sua glória) também faleceu. com isso, os politeístas conseguiram infligir mais danos ao profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) e aos seus companheiros.
no mês de chauwal, ano dez da missão, final de maio ou início de junho de 619 d.c. o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) foi até a cidade de taif juntamente com zaid ibn háriça (que deus o tenha em sua glória) onde permaneceram alguns dias, convocando as pessoas ao islam. o povo de taif o expulsou e continuou seu ataque, apedrejando-o até que suas pernas ficaram sangrando. aquilo foi o dia mais difícil de sua vida...
no mês de zul qui’da, do ano dez da missão (final de junho ou início de julho de 619 d.c.), o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) voltou para reassumir a convocação das pessoas para o islam em makka.
sétimo: convocando as tribos para o islam e o encontro com os ansar.
o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) permaneceu em makka convocando as pessoas para a senda de deus, exaltado seja. apresentava-se a eles durante o período da peregrinação, pedindo-lhes por abrigo para poder transmitir a mensagem de deus, exaltado seja, prometendo-lhes o paraíso, não mais do que isso. não obteve nenhuma resposta positiva. quando as pessoas de madina viram o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz), considerou sua posição, sobre a qual ouviram falar dos judeus de yaçrib (o primeiro nome de madina antes da migração do profeta a ela). os habitantes de madina disseram uns aos outros: “ó gente, por deus, vocês sabem que ele é o mesmo profeta esperado pelos judeus. não deixemos que eles tenham essa honra antes que nós.7 os judeus estavam aguardando o envio do profeta, e alertavam as tribos de yaçrib sobre a proximidade do envio de seu envio...
oitavo: migração para al madina al munawara
depois daquilo, a delegação de pessoas de yaçrib jurou aliança que prometia ao profeta proteção contínua e apoio em al madina al munawara para ele transmitir a mensagem do islam. então, o profeta ordenou aos seus companheiros imigrarem para yaçrib.
o pesquisador inglês, john bagot gloub, disse:
“em não mais do que sete ou oito semanas, quase todos os muçulmanos migraram de makka, exceto mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz), seu primo ali ibn abi tálib, seu filho adotivo, zaid ibn háriça e seu leal amigo, abu bakr assidik. é bom lembrar que mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) mostrou incomparável coragem ao permanecer em makka, sem a proteção de seu tio abu tálib, a figura do líder da tribo de bani háchim. os coraixitas pressentiram a seriedade daquele desenvolvimento, e ficaram alarmados porque os muçulmanos começaram a formar uma sociedade com laços estreitos em yaçrib, mas fora do controle de coraix, distantes de seu alcance e estavam ganhando apoiadores dos filhos das outras tribos que iriam se transformar em inimigos dos coraixitas. as figuras proeminentes de coraix se reuniram na casa da assembléia para discutirem a questão de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz). alguns opinaram que mohammad era a causa de todos os problemas, que melhor seria para eles se livrarem dele o mais rápido possível, antes de conseguir se juntar aos seus companheiros em yaçrib (madina).8”
os líderes coraixitas, como diz ralf linton, que odiavam a família de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) e viram em seus ensinamentos um desafio aos seus interesses, tentaram assassiná-lo, mas a tentativa falhou. mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) conseguiu imigrar, junto com um pequeno grupo leal de seus seguidores, para yacrib no dia 16 de julho de 622 d.c., uma importante data que não devemos esquecer, porque é o ano da migração (hijra) que os muçulmanos utilizam para o início do registro de sua história até agora.”9
lá, em al madina al munauwara pela vontade de deus, exaltado seja, as duas tribos principais, aus e khazraj, uniram-se ao redor de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz), como irmãos, depois das ferozes guerras e inimizade contínua que durou por 120 anos aproximadamente, por causa de uma morte. a feroz guerra foi extinta por deus através de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) e os seus corações foram unificados numa nação e num estado. os idólatras, porém, ficaram mais furiosos contra o islam e os muçulmanos, especialmente depois do grande sucesso alcançado pela mensagem do islam e o estabelecimento do estado islâmico.
então, os politeístas maquenses empreenderam uma série de seguidas guerras contra o mensageiro de deus (deus o abençoe e lhe dê paz), e a partir daí, deus, exaltado seja, permitiu aos muçulmanos combaterem em defesa de sua fé, seu sangue e seu novo estado que os politeístas estavam tentando eliminar antes de seu desenvolvimento. os politeístas empreenderam várias batalhas contra os muçulmanos, como a batalha de badr (17 de ramadan do ano 2 da hégira/ 13 de março de 624 d.c.), a batalha de uhud (no mês de chauwal do ano 3 da hégira/abril de 625 d.c.) e a batalha do partidos (chauwal do ano 5 da hégira/ março de 627 d.c.).
as expedições lideradas pelo profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) foram vinte e oito, das quais em nove houve luta entre os dois lados e as outras terminaram sem luta. essas expedições começaram com a expedição de waddan (al abwá) (em safar do ano 2 da hégira/ agosto de 623 d.c.), até a expedição de tabuk (no mês de rajab do ano 9 da hégira/ abril de 630 d.c.).
o historiador louise sedio10, comentando essas expedições, disse:
“deus, exaltado seja, dissipou a maldade deles (os politeístas), e ele é quem mais protege o seu profeta, que é o encarregado da transmissão da mensagem e quem mais tem o direito de reverter a conspiração deles contra eles. e assim deus continuou apoiando o profeta até que obteve o triunfo. 11
depois da imigração do profeta (deus o abençoe e lhe dê paz), alguns dos melhores sábios judeus de al madina se tornaram muçulmanos. acreditaram em mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz) e o seguiram depois de o conhecerem conforme a citação de suas características em seus livros (a torá). entre eles estava o sábio judeu, abdullah ibn salam (que deus o tenha em sua glória).
nono: a conquista e expansão da mensagem
depois de dezenove anos cheios de sofrimentos e torturas dos politeístas, o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) conseguiu um acordo com os coraixitas, chamado de “acordo de hudaibiya”. aconteceu no mês de zul qui’da do ano 6 da hégira (março de 628). com aquele tratado de paz, o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) teve o tempo de transmitir e expandir a mensagem do islam e enviou muitos de seus companheiros como mensageiros embaixadores para os líderes e reis do mundo, convocando-os para o islam, com mensagens escritas usando as mais adequadas palavras, com um estilo de elevada decência.
o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) teve sucesso em espalhar a mensagem numa larga escala. a fé do islam se espalhou pela península arábica muito rapidamente, enfrentando e dissipando as práticas da intolerância pré-islâmica com suas diferentes tradições e crenças corruptas.
o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) teve sucesso em conquistar as fortalezas de khaibar que era o centro de conspirações contra os muçulmanos, no mês de muharram, ano 7 da hégira/maio de 628 d.c.. em seguida, conquistou makka no mês de ramadan, ano 8 da hégira/janeiro de 630 d.c., depois da quebra do tratado de paz pelos coraixitas. o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) declarou uma anistia geral para os habitantes de makka e publicou que todas as pessoas estão em paz sem atos de emergência ou opressivos. o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) disse: “aquele que entrar na casa de abu sufian estará a salvo! aquele que permanecer em sua casa estará a salvo! aquele que entrar na mesquita estará a salvo!”12. ele confiou aos líderes do exército muçulmano de não combaterem a não ser quem os combatê-los.13
depois de estabelecida a paz, o islam se espalhou por todos os cantos, e a largos passos. parecia que um poder invisível estava agindo para que grandes números de pessoas abraçassem a fé de deus, um grupo atrás do outro.14
os ídolos foram destruídos, e os símbolos da idolatria foram derrubados, as tribos em guerra se uniram. os árabes deixaram a adoração dos servos para a adoração do criador dos servos. a discriminação entre as castas, o sectarismo, as discórdias tribais foram eliminados, e a justiça, a segurança e a paz prevaleceram.
o estado do islam tornou-se forte e respeitado perante os impérios persa e romano.
quando charhabil ibn amr, o ghassânida, governador apontado pelos romanos para a síria, matou o embaixador do profeta, al háris ibn omair al azadi (que deus o tenha em sua glória), que havia sido enviado com a carta de convocação ao islam para o governador de busra, na síria. por isso, o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) fez uma convocação geral e atacou as fronteiras meridionais do império romano. a batalha de mu’ta (no mês de jumada al úla, ano 8 da hégira, setembro de 629, e a batalha de tabuk (no mês de rajab, ano 9 da hégira, outubro de 630), encheu os corações dos romanos de medo e aflição graças ao crescimento do novo terceiro poder do mundo, representado pelo estado do islam.
décimo: a peregrinação de despedida e o falecimento do profeta (deus o abençoe e lhe dê paz)
depois do sucesso do profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) em sua divulgação ao islam, depois do fortalecimento do estado do islam e do estabelecimento da segurança na península arábica, e após allah mostrar ao seu profeta os frutos de sua mensagem, na qual sofreu durante vinte e três anos repletos de sinceros esforços, trabalho sério e provação. depois de tudo isso, o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) sentiu que a sua morte se aproximava, por isso, dirigiu-se a makka para realizar o hajj e se reunir com a nação, para que assimilem dele os princípios gerais do islam e para ouvir deles o testemunho de que ele havia cumprido com o seu dever e fielmente transmitido a mensagem.
no dia 9 do mês de zul hijja (dia de arafa) no ano 10 da hégira (6 de março de 632 d.c.), o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) proferiu um sermão com cento e quarenta e quatro mil ouvintes ao seu redor. seu compreensivo sermão foi eloqüente e universal e contém a primeira declaração dos direitos humanos da história da humanidade, estimulando o amor fraternal, a igualdade, a justiça, a proibição do derramamento de sangue e que a vida, os bens e os direitos da mulher são sagrados. eliminou as corruptas tradições da época da ignorância, anulou as retaliações de sangue, as relações de usura e as discórdias tribais.
deu para a humanidade a maior, mais sábia e melhor lei (chari´a) que já existiu na história. referindo-se a esse sistema, o erudito “shebrel”15 – expressando seu orgulho pelo profeta mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz), disse:
“a humanidade se sente orgulhosa que uma pessoa como mohammad pertença a ela. apesar de ser iletrado, pode, vários séculos atrás, estabelecer uma lei que nós, os europeus, ficaríamos muito felizes se a alcançássemos dois mil anos depois.”16
o profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) voltou para madina e logo depois ficou doente e sentiu que a morte estava próxima.
o profeta faleceu na segunda-feira do dia 12 de rabi’ul auwal, no ano 1 da hégira (6 de junho de 632 d.c.). os seus sucessores no governo do estado foram os seus fiéis companheiros e honoráveis apoiadores, abu bakr assidik, então ômar ibn al khattab, então osman ibn affan, então ‘áli ibn abi tálib (que deus os tenha em sua glória).
essa é uma resumida sugestão sobre a biografia da gloriosa personalidade do profeta mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz), e não é mais do que a ponta do iceberg. este resumo se fez necessário para ser uma introdução para falarmos sobre as qualidades pessoais do profeta (deus o abençoe e lhe dê paz), seus méritos, morais e particularidades que comprovam a sua misericórdia.
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1. george sarton: “educação ocidental”, págs. 29-31.
2. tradição autêntica, narrada por bukhári no capítulo “como a revelação ao profeta (deus o abençoe e lhe dê paz) começou.”, número 3.
3. ralf linton: “a árvore da civilização”, 1/341.
4. ver saifir rahman al mubárak, em “arrahik al makhtum”, pág. 71.
5. um pesquisador francês que anunciou que se converteu ao islam em 1927 e.c. e se denominou nasser addin. costumava atacar com severidade os pesquisadores orientalistas, que demonstravam inimizade ao islam. algumas de suas obras são: “o oriente como é visto pelo ocidente”, “uma luz especial da iluminação do islam”, e “mohammad, o mensageiro de deus (deus o abençoe e lhe dê paz)”.
6. ettiene dinet: “mohammad, o mensageiro de deus (deus o abençoe e lhe dê paz)”, pág. 145.
7. ibn sayed annas, “’uiun al açár” 1/205, ibn kacir: “assira an nabawiya” (biografia do profeta) 2/176. ibn al kaiyem: “zad al ma’ad” 3/38.
8. john bagot gloub: “as grandes vitórias árabes.”, págs. 80-81.
9. ralf linton: “a árvore da civilização”, 1/341.
10. louise sedio (1808-1876), um orientalista francês, nasceu e faleceu em paris. seu pai (jan jack emanuel sedio), que faleceu em 1832, era um astrônomo e um orientalista, graduado pela faculdade henry iv e foi apontado como professor de história na faculdade de borbon em 1823. é o autor da “histire des arabes” (história dos árabes) em francês. mubárak bácha supervisionou a sua tradução para o árabe e foi chamada de “khulassat tarikh al arab al ‘ám” (epítome da história geral dos árabes). entre os seus livros há também “a coleção dos princípios e os objetivos dos instrumentos astronômicos.”
11. louise sedio: “epítome da história geral dos árabes” pág. 54.
12. ibn sayed annas: ‘uiun al açár, 2/188.
13. ibn sayed annas: ‘uiun al açár, 2/194.
14. maulana muhammad ali: “vida e biografia de mohammad (deus o abençoe e lhe dê paz)”.
15. reitor da faculdade de direito da universidade de viena. ele disse essas palavras na conferência de direito em 1927.
16. ver: abdullah nasih olwan: “as características da civilização islâmica e sua influência na renascença ocidental”, pág. 155.